CONCEITO DE CURRÍCULO E O PROCESSO DE INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS AO CURRÍCULO
Atualmente tecnologias e currículo integram dois dos mais importantes estudos do panorama educativo.
Pensando o currículo como um conjunto de saberes sistemáticos sobre como conceber, gerir e avaliar os processos de ensino e de aprendizagem em função dos objetivos pedagógicos e respectivas estratégias é que faz se necessário a integração entre tecnologias e desenvolvimento curricular.
A integração entre tecnologias e currículo deve ser entendida como forma de potencializar as mudanças na aprendizagem, no ensino e na gestão da sala de aula. Contudo, o sucesso só é alcançado quando compreendemos a concepção de currículo que almejamos desenvolver, identificamos as características intrínsecas das tecnologias que devem ser exploradas em atividades pedagógicas com intenções e objetivos claramente específicas, bem como entendemos que a questão determinante não é a tecnologia, mas a forma de encarar essa mesma tecnologia.
Nesse panorama, o desafio para integrar efetivamente as tecnologias ao desenvolvimento do currículo está na criação de um design educacional que seja flexível e aberto ao desenvolvimento de propostas que abarque as dimensões tecnológicas, pedagógicas, sócio-históricas, cognitivas e afetivas considerando a importância de integrar diferentes tecnologias das mais convencionais à tecnologia digital. Cujo foco seja a aprendizagem do aluno, em sua realidade de vida, interesses e preferências de aprendizagem.
Portanto, muitas são as contribuições das tecnologias no desenvolvimento do currículo. Em especial, no trabalho com projetos como ato de enfrentar os desafios relacionados à reconstrução da prática docente, processo que envolve vivência reflexiva sobre a própria prática, articulada com novos referenciais e concepções.
Sob esse novo enfoque o aluno aprende no processo de produzir, levantar dúvidas, pesquisas e criar relações que incentivam novas buscas, descobertas, compreensões e reconstrução de conhecimento. Sendo a sala de aula um espaço de experiência, de ensino e de aprendizagem ativa, de formação de cidadãos e de vivência democrática, ampliado pela presença das tecnologias. Nesse processo é fundamental que o professor tenha clareza de sua intencionalidade pedagógica para saber intervir no processo de aprendizagem do aluno, viabilizando a integração entre conteúdos de várias áreas do conhecimento, bem como entre diversas mídias (computador, televisão, livros) disponíveis no contexto da escola.
Por outro lado, esses novos desafios educacionais refletem o processo de reconstrução de uma nova escola. Daí a importância do desenvolvimento de projetos articulados que envolvam a co-autoria dos vários protagonistas (gestores, professores, alunos) da comunidade escolar que desenvolvam ações interdisciplinares e impliquem aprendizagem que extrapolem o tempo de aula e o espaço físico da sala de aula e da escola.
Pensando o currículo como um conjunto de saberes sistemáticos sobre como conceber, gerir e avaliar os processos de ensino e de aprendizagem em função dos objetivos pedagógicos e respectivas estratégias é que faz se necessário a integração entre tecnologias e desenvolvimento curricular.
A integração entre tecnologias e currículo deve ser entendida como forma de potencializar as mudanças na aprendizagem, no ensino e na gestão da sala de aula. Contudo, o sucesso só é alcançado quando compreendemos a concepção de currículo que almejamos desenvolver, identificamos as características intrínsecas das tecnologias que devem ser exploradas em atividades pedagógicas com intenções e objetivos claramente específicas, bem como entendemos que a questão determinante não é a tecnologia, mas a forma de encarar essa mesma tecnologia.
Nesse panorama, o desafio para integrar efetivamente as tecnologias ao desenvolvimento do currículo está na criação de um design educacional que seja flexível e aberto ao desenvolvimento de propostas que abarque as dimensões tecnológicas, pedagógicas, sócio-históricas, cognitivas e afetivas considerando a importância de integrar diferentes tecnologias das mais convencionais à tecnologia digital. Cujo foco seja a aprendizagem do aluno, em sua realidade de vida, interesses e preferências de aprendizagem.
Portanto, muitas são as contribuições das tecnologias no desenvolvimento do currículo. Em especial, no trabalho com projetos como ato de enfrentar os desafios relacionados à reconstrução da prática docente, processo que envolve vivência reflexiva sobre a própria prática, articulada com novos referenciais e concepções.
Sob esse novo enfoque o aluno aprende no processo de produzir, levantar dúvidas, pesquisas e criar relações que incentivam novas buscas, descobertas, compreensões e reconstrução de conhecimento. Sendo a sala de aula um espaço de experiência, de ensino e de aprendizagem ativa, de formação de cidadãos e de vivência democrática, ampliado pela presença das tecnologias. Nesse processo é fundamental que o professor tenha clareza de sua intencionalidade pedagógica para saber intervir no processo de aprendizagem do aluno, viabilizando a integração entre conteúdos de várias áreas do conhecimento, bem como entre diversas mídias (computador, televisão, livros) disponíveis no contexto da escola.
Por outro lado, esses novos desafios educacionais refletem o processo de reconstrução de uma nova escola. Daí a importância do desenvolvimento de projetos articulados que envolvam a co-autoria dos vários protagonistas (gestores, professores, alunos) da comunidade escolar que desenvolvam ações interdisciplinares e impliquem aprendizagem que extrapolem o tempo de aula e o espaço físico da sala de aula e da escola.
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